Robinson Almeida, da Secom, confirma que gravações foram divulgadas pela Inteligência da Polícia Civil |
Publicado em 21/02/2012, às 20h05 Daniel Pinto
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No último dia 9, a greve da PM Bahia completava 10 dias e a capital baiana vivia refém do medo. Mas, uma matéria exibida pelo Jornal Nacional mudou o “jogo”. O telejornal da Rede Globo usou gravações telefônicas que mostraram o líder grevista, Marco Prisco, como conivente com ato de vandalismo.
O JN garantiu que as escutas foram feitas com autorização da Justiça. Entretanto, não divulgou como recebeu o material. Em meio à folia, a reportagem do Bocão News levou essa questão até o secretário estadual de Comunicação Social. “A gravação foi feita com ordem judicial e foi divulgada para toda imprensa pela Superintendência de Inteligência da Polícia Civil”, sentenciou Robinson Almeida.
Além disso, o titular da Secom fez questão de detalhar a estratégia de trabalho adotada pela pasta no período da greve. “Nos preocupamos em dar subsídios a todos os veículos de Comunicação do estado e do país com informações oficiais. Elaboramos um informativo destacando os avanços conseguidos pelo governo no que diz respeito aos salários dos PMs, que era uma das principais reinvindicações negociáveis. Também fizemos uma campanha de utilidade pública com artistas locais para conscientizar as pessoas que haveria segurança no carnaval”.
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