Política
Publicado em 11/05/2021, às 20h58 Redação BNews
Após reunião com o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello no domingo (9), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apoiou e a Advocacia-Geral da União (AGU) e começou a preparar um habeas corpus para proteger o general na CPI da Pandemia. A intenção é que ele vá à audiência e responda somente às perguntas que desejar.
O advogado-geral da União, André Mendonça, fará uma análise do texto na quarta-feira (12) para uma decisão final. O documento deve ser enviado ao Supremo Tribunal Federal até sexta (14).
O ex-ministro tem depoimento previsto para o dia 19 de maio. O governo temia que ele fizesse somente a sua defesa particular, esquecendo de defender administração federal. A AGU vinha resistindo ao habeas corpus, já sugerido por Pazuello.
O ex-ministro foi chamado à CPI como testemunha, sendo obrigado a falar. Segundo a CNN, a jurisprudência no STF acredita que a convocação como testemunha é um pretexto para obrigar os investigados a depor. Esse será o principal argumento utilizado para o habeas corpus, que deve cair com o ministro Ricardo Lewandowski.
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