Política
Publicado em 12/05/2021, às 15h31 Pedro Vilas Boas
O presidente do Conselho de Ética da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Marquinho Viana (PSB), quer aproveitar a oportunidade da discussão sobre Capitão Alden (PSL) ter acusado, sem provas, os próprios colegas de oposição de receberem R$ 1,6 milhão da prefeitura, para ouvir também os parlamentares que foram alvos de notícia-crime impetrada pelo bolsonarista em março deste ano.
Alden enviou notícia-crime por ação contra Segurança Nacional ao Ministério Público Federal, Polícia Federal e Delegacia de Crimes Virtuais após Olívia Santana (PCdoB), Neusa Cadore (PT), Marcelino Galo (PT), Hilton Coelho (PSOL) e a deputada federal Lídice da Mata (PSB), chamarem o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida.
"Vou propor isso aos outros deputados do conselho. Se acharem que não tem nada a ver, tudo bem", disse Marquinho, em entrevista ao BNews nesta quarta-feira (12).
Nesta quinta-feira (13), a Mesa Diretora da AL-BA deve se reunir à tarde para discutir a representação por quebra de decoro feita por deputados de oposição contra o colega de bancada. Caso a ação atenda aos critérios básicos do regimento, será enviada ao Conselho de Ética.
Capitão Alden já pediu desculpas aos parlamentares pela declaração. Ele também enviou uma retratação diretamente para a prefeitura de Salvador.
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