Política

Após saída de Pelegrino, Sedur seria “cartão de boas-vindas” para atrair o MDB à base governista

Vagner Souza / BNews
Bnews - Divulgação Vagner Souza / BNews

Publicado em 31/08/2021, às 17h44   Eliezer Santos


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A definição do nome de Nelson Pelegrino para o posto de conselheiro no Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA) abriu a bolsa de apostas dentro do governo sobre quem sucederá o petista na Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur). 

Interlocutores do governo passaram a consideram a possibilidade de formalizar um convite para atrair o MDB à base e, por conseguinte, assumir o comando da pasta. Para alguns, seria uma espécie de “cartão de boas-vindas”.

Figura expoente do MDB, o ex-deputado federal Lúcio Vieira Lima negou haver qualquer tipo de interlocução com a base do governador Rui Costa (PT).

“O MDB tem o nome muito doce, qualquer especulação envolvem o partido. É a prova da importância do MDB. É uma especulação positiva. Mera especulação, não houve conversa em nenhum sentido”, afirmou ao BNews.

Outros emedebistas ouvidos pela reportagem afirmaram que não receberam nenhum tipo de consulta e que, por ora, o movimento parece ser um “balão de ensaio” do próprio governo para medir o ânimo da legenda em migrar da base do prefeito Bruno Reis (DEM) para a gestão petista no estado com vistas a apoiar a pré-candidatura de Jaques Wagner ao governo da Bahia em 2022.

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