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Plenário da AL-BA aprecia indicação de Pelegrino ao TCM e punição a Alden na próxima terça (14)

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A convocação para sessão extraordinária, que será realizada de forma mista - presencial e virtual -, foi publicada no Diário Oficial do Legislativo Estadual do último sábado (11)  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 12/09/2021, às 11h54   Redação BNews


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O plenário da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (AL-BA) apreciará na tarde da próxima terça-feira (14), às 15h, a indicação do secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Nelson Pelegrino (PT) para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), e a suspensão temporária, por 30 dias, do deputado estadual Capitão Alden (PSL).

A convocação para sessão extraordinária, que será realizada de forma mista - presencial e virtual -, foi publicada no Diário Oficial do Legislativo Estadual do último sábado (11). O documento assinado pelo presidente da Casa, Adolfo Menezes (PSD), estabelece a análise das matérias como o objetivo da ocasião.

Vaga no TCM

A indicação de Pelegrino para a vaga deixada pelo conselheiro Paolo Marconi - que se aposentou no último dia 19 de agosto - foi aprovada por unanimidade na última quarta-feira (8) pelos integrantes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-BA. 

Na ocasião, o secretário foi sabatinado pelos parlamentares.

A expectativa é que, a exemplo do que aconteceu na CCJ, o nome de petista seja aprovado com tranquilidade - uma vez que ele conta com o apoio declarado de parlamentares governistas e também da oposição.

Suspensão Temporária

Quanto a situação do Capitão Alden (PSL), a votação da sua suspensão ocorre após a Mesa Diretora da Assembleia ter aprovado no último dia 11 de agosto o parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, que sugeriu que o bolsonarista ficasse afastado de suas atividades parlamentares por um mês.

Em abril deste ano, durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais, Alden acusou o grupo de oposição da AL-BA de receber uma espécie de propina no valor de R$ 1,6 milhão da prefeitura - sem apresentar quaisquer provas. A ação levou os parlamentares a acionarem o Conselho de Ética, e a Justiça, contra Alden. 

Tudo indica que, pouco mais de quatro meses após o início da situação, o episódio encontrará um desfecho. 

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