Política

Em Salvador, Marinho diz que Bolsonaro é atacado por crença em Deus

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Publicado em 19/10/2021, às 10h00   João Brandão e Luiz Felipe Fernandez


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Presente em Salvador nesta terça-feira (19) para a entrega de 500 habitações populares na região do CIA-Aeroporto, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho defendeu em seu discurso que parte dos ataques ao presidente Jair Bolsonaro é em razão da sua crença "em Deus" e defesa aos valores da "família".

Mais cedo, em conversa com a imprensa, o auxiliar do governo Bolsonaro disse que vai continuar a investir para reduzir o "déficit habitacional' no estado e agir para dar celeridade à regularização de propriedades.

“Ele é atacado, por exemplo porque defende as famílias brasileiras e isso incomoda muita gente. Ele é atacado, por exemplo porque ele defende as cores verde, amarela. Defende o patriotismo e o Brasil, isso incomoda muita gente. Ele é atacado, por exemplo porque ele crê em Deus e fala em Deus todos os dias e isso incomoda muita gente. São motivos diferentes, no momento em que o Brasil passa por uma situação diferente”, disse Marinho.

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O ministro aproveitou a ocasião para justificar a ausência do ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), que tenta se viabilizar como candidato ao governo da Bahia e pode ser adversário do ex-prefeito ACM Neto (DEM), tutor e que comanda o grupo do qual Bruno Reis faz parte.

Marinho repassou a mensagem de carinho de Roma à população presenta na cerimônia e explicou que o ministro segue trabalhando para remodelar o Auxílio-Brasil e torná-lo mais "robusto" para ampliar o seu alcance às pessoas em situação de vulnerabilidade. 

Além do programa que vai substituir o Bolsa-Família, segundo o titular do MDR, o governo Bolsonaro também planeja fornecer um benefício para ajudar os brasileiros a comprar o gás de cozinha.

"João Roma, que nos pede inclusive para abraçar Salvador e lhe abraçar e dizer que não está aqui hoje porque o dever me chama, tá debruçado sobre a equação que vai permitir no próximo ano, nós temos um auxílio mais robusto para população que precisa se atender pelo Governo Federal, pra que nós possamos ter uma ajuda para compra do gás de cozinha por parte do Governo Federal, porque entendemos que os preços estão acima da capacidade de uma boa parte da população brasileira que precisa ser atendida. Então o ministro não veio, pois está trabalhando pelo Brasil e pela Bahia”, afirmou em seu discurso.

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