Após o PCdoB conseguir espaço para abrigar correligionários que não obtiveram êxito nas eleições 2012, circula nos bastidores da política que os “ajustes” defendidos pelo governador Jaques Wagner não causarão mudanças significativas na estrutura do primeiro escalão.
Segundo informações publciadas na Tribuna da Bahia, nesta quinta-feira (31), as alterações ficarão restritas a pastas comandadas pelo PT, porém algumas siglas lutam por mais espaço dentro do governo – algumas ainda a caminho de desembarcar em definitivo na base.
Entre os partidos que pode aderir a Wagner, está o PR. A legenda já contabiliza a indicação do diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), José Lúcio Lima Machado, e deve ficar com o controle da Agência Reguladora de Saneamento da Bahia (Agersa), criada em novembro e ainda sem estrutura estabelecida. A negociação teria sido feita entre o presidente estadual da sigla, o ex-senador César Borges, e o governador Jaques Wagner, sob protestos de deputados estaduais da legenda.
