Política

Antonio Brito cobra esclarecimento de Neto sobre problemas na Saúde

Imagem Antonio Brito cobra esclarecimento de Neto sobre problemas na Saúde
Deputado voltou a comentar a saída do PTB da gestão do prefeito democrata  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 23/02/2013, às 08h41   Adelia Felix (Twitter: @adelia_felix)


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Na manhã deste sábado (23), o deputado federal Antonio Brito (PTB) voltou a comentar em entrevista na Rádio Sociedade, sobre os problemas de gestão, antes feita por Tatiana Paraíso e agora pelo secretário municipal de Saúde, José Antonio Rodrigues Alves, na administração de ACM Neto (DEM).

"A questão é que Salvador tem problema de gestão plena. Nós sabíamos (ele e o pai, Edvaldo Brito, que foi vice-prefeito na administração de João Henrique) que a cidade estava sem teto, porque vem muita gente do interior para capital. Tem que ser verificado o que houve em Salvador. Neto precisa falar o que houve. É preciso deixar claro para população".

Ainda na oportunidade, o parlamentar comentou sobre a saída do presidente da Saltur, Jonga Cunha, e da diretora de Festas Populares, Evana Gomes, como estava acordado desde o início da administração de ACM Neto. Desta forma, o PTB fica sem qualquer posto na Prefeitura de Salvador. A saída dos dois foi um acerto feito pelo prefeito com o PTB, para que Jonga e Evana permanecessem na empresa até o carnaval, levando-se em consideração a experiência do presidente que já estava na Saltur há seis anos ajudando a organizar a folia. 
"O PTB entregou os cargos sim. Nós não somos da base mas não temos nada contra a gestão. Apoiaremos tudo de positivo pela cidade", disse ressaltando que o pai dele, Edvaldo Brito, fez um excelente papel quando foi vice na gestão passada.

"Nunca teve um vice que botou a boca no trombone. Ele foi para as rádios, os jornais dizer que não concordava com o ex-prefeito João Henrique. Ele avisou que as contas dele seriam rejeitadas. A condução das finanças da prefeitura não estava bem. Mas ele era vice, não tinha caneta", colocou.

No final da entrevista, ele ainda criticou o uso da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para resolver problemas da saúde: "é um programa fundamental. Mas não dá para colocar em uma cidade que não tenha o sistema organizado. Se não tiver estrutura, atenção básica, não vai resolver o problema".

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