Segundo o prefeito, sua filha bolsista assim o era porque, como ele, é de origem pobre e atendia aos requisitos solicitados para fazer parte do Bolsa Família. Assim que o pai foi eleito, porém, ele a solicitou desfiliação do programa alegando “bom senso e moralidade”. A solicitação foi confirmada pela ferramenta online da Controladoria Geral da União.
Romildo Santos argumenta que o pedido que fez à filha não tem a ver com suas condições financeiras e patrimoniais, uma vez que a mulher permanece nos critérios do Bolsa Família. Em vez disso, o fez por “ser um defensor do bom senso e da moralidade, sobretudo na Administração Pública, portanto, nenhum valor foi sacado pela mesma no presente ano.”
Publicada no dia 27 de dezembro de 2013, às 17h37