“Na política nada é impossível”, declara Geddel sobre racha na oposição
Pré-candidato se mostra decidido em disputar o posto de governador |
Publicado em 09/03/2014, às 06h11 Alessandro Isabel (Twitter @alesandroisabel)
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Parece que a paciência do pré-candidato ao governo da Bahia pela oposição, Geddel Vieira Lima (PMDB), chegou ao fim. Diante da insistente indefinição do bloco, o peemedebista resolveu chutar o pau da barraca e declarou que existe a possibilidade da oposição na Bahia sair com dois candidatos, no caso, o próprio representando a sigla que ele preside no território baiano, e Paulo Souto pelo DEM.
Questionado sobre as chances de PMDB e DEM marcharem separados no pleito de outubro, além da campanha com dois palanques, Geddel respondeu: “Dizem que na politica nada é impossível portanto até o impossível é possível”, escreveu fazendo referência as inúmeras declarações, inclusive do prefeito ACM Neto (DEM), de que a oposição não iria rachar em 2014.
Neto segue neste fim de semana em repouso pós-carnaval na Praia do Forte, Litoral Norte. Ele ainda articula uma forma para agradar os peemedebistas e a sua própria sigla que observa como essencial ter um representante na majoritária.
Fontes ligadas ao prefeito garantem que a decisão já foi tomada e durante a semana - como prometido -, o nome do representante será anunciado ao lado de João Gualberto, ex-prefeito de Mata de São João, que já tem a vaga de vice garantida para o PSDB.
Fato é que nem Geddel, nem Paulo Souto querem sair para o Senado, e é exatamente este ponto que emperra as negociações. O peemedebista já deu claros sinais que só aceita o posto ao governo, e com a declaração feita na manhã deste sábado (08) o bom entendedor interpreta: ou a vaga para o governo é dele ou racha.
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Parece que a paciência do pré-candidato ao governo da Bahia pela oposição, Geddel Vieira Lima (PMDB), chegou ao fim. Diante da insistente indefinição do bloco, o peemedebista resolveu chutar o pau da barraca e declarou que existe a possibilidade da oposição na Bahia sair com dois candidatos, no caso, o próprio representando a sigla que ele preside no território baiano, e Paulo Souto pelo DEM.
