Política

Campanha Transporte Legal visa estimular a contratação de serviço legalizado

Publicado em 01/11/2014, às 11h37   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



A "correria" do dia-a-dia, aliada aos constantes congestionamentos registrados nas principais vias da cidade, motivam muitos pais e responsáveis por crianças e adolescente a contratarem serviço de transporte escolar, que acabou tornando-se mais que uma necessidade. Porém, mesmo conferindo a um estranho a responsabilidade de levar e trazer as crianças da escola, muitos não têm a cultura de verificar se o veículo é regulamentado ou saber a procedência do serviço, priorizando apenas o menor preço na contratação.
A atitude, além de corroborar com a clandestinidade, não oferece segurança aos que estão sendo transportados, porque na maioria das vezes os veículos não preenchem os requisitos de segurança exigidos para liberação do alvará de funcionamento. E é justamente para reverter este cenário, proporcionando mais segurança ao transporte escolar, bem como aos alunos e adolescentes, o vereador Euvaldo Jorge (PP) deu entrada no projeto que propõe à Prefeitura de Salvador a realização de campanhas educativas que conscientizem pais e responsáveis sobre os riscos a que estão expondo as crianças com a utilização do transporte irregular.
Denominada de Transporte Legal, o objetivo da campanha sugerida pelo líder pepista, que é presidente da Comissão de Trânsito, Transportes e Serviços Municipais da Câmara, visa estimular a contratação de transportes legalizados e, consequentemente, estimular que os condutores irregulares se adequem à legislação.
Em agosto passado, o vereador Euvaldo Jorge foi procurado por representantes do Sindicato dos Transportadores Escolares e Turísticos do Estado da Bahia para debater os efeitos da lei proposta por ele e sancionada pelo prefeito ACM Neto, que torna obrigatória a instalação de equipamentos GPS nos veículos de transporte escolar. Na ocasião, a presidente do Sindicato, Simone Rosas, pediu apoio do vereador no combate ao transporte clandestino alegando que os permissionários, que têm que cumprir com um série de exigências para ter o serviço legalizado, concorre com uma frota cada vez maior de clandestinos. 

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