ACB, Fórum Empresarial e Consempre emitem carta parabenizando ao governador e vice eleitos na Bahia

Por meio de uma carta aberta divulgada, nesta terça-feira (1), a Associação Comercial da Bahia (ACB) em parceria com o Fórum Empresarial da Bahia e o Conselho Consultivo das Entidades Empresariais da Bahia (Consempre) parabenizaram e declararam apoio ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e seu vice Geraldo Júnior, eleitos no último domingo (30), quando ocorreu a disputa do segundo turno para governador da Bahia.

Confira o teor do documento da íntegra: 

AGENDA

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SOLTOU O VERBO

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Carta aberta - Eleições 2022

"A Associação Comercial da Bahia, primeira entidade associativista das classes produtivas do Brasil e das Américas, que nos honra com sua bicentenária história marcada pela defesa dos interesses do estado, sempre pautada de forma suprapartidária e em total alinhamento com o Estado Democrático de Direito e os Princípios Fundamentais da República Federativa, principalmente a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, e considerando seu parágrafo único – “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, junta-se ao Fórum Empresarial da Bahia e ao Conselho Consultivo das Entidades Empresariais da Bahia (Consempre), para, juntos, manifestarem apoio e parabenizar o futuro governador Jerônimo Rodrigues e seu vice Geraldo Júnior, eleitos democraticamente pela maioria do povo baiano.

Neste momento, em que renovamos nossas expectativas em um trabalho que garanta desenvolvimento econômico e social para nosso estado, convidamos o governador e o vice-governador eleitos para um encontro com as classes produtivas, para que possamos apresentar e debater nossas propostas e perspectivas a respeito de temas considerados estruturantes para o desenvolvimento e competitividade da economia da Bahia. A ACB e as entidades parceiras atuam de forma a promover a consciência da função social da empresa e seu reconhecimento constitucional como vetor de geração de empregos, renda e recolhimento dos tributos indispensáveis para manutenção da estrutura pública e promoção de bem-estar social, sempre em busca de um clima de unidade e pertencimento entre trabalhadores, empregadores e órgãos públicos.

Passado o momento do exercício da democracia representativa, quando elegemos nossos representantes públicos, agora é hora de praticarmos a nossa democracia participativa. Estamos certos de que trabalharemos em busca de objetivos comuns, como aumento da segurança jurídica, organização do ambiente pré-concorrencial para atrair e prover geração de riqueza de forma transversal, plural, multisetorial e, principalmente, inclusiva, tendo como meta a diminuição da informalidade nos nossos postos de trabalho".