Política
Os documentos apagados pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, recuperados pela Polícia Federal criaram um novo obstáculo para a manutenção do acordo de colaboração firmado pelo militar com as autoridades.
O acordo entre Mauro Cid e a Polícia Federal está sendo reavaliado, uma vez que não é facultado ao delator a possibilidade de omitir informações de investigadores, pois ele se compromete a dizer o que sabe sobre os potenciais crimes dos quais tenha participado ou tomado conhecimento.
Mensagens reveladas pela Veja já mostraram Mauro Cid criticando as ações da Polícia Federal. Segundo a defesa do ex-ajudante de ordens, o cliente está em “absoluta cooperação” com as autoridades.
A PF trabalha nos últimos detalhes da investigação sobre a tentativa de golpe. A expectativa é que o relatório final do caso seja apresentado até o fim de novembro. Os materiais foram recuperados em outubro com a ajuda de um equipamento israelense.
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