Política
Publicado em 12/04/2023, às 10h15 Vinícius Dias
Advogado baiano nascido em Palmeiras, na Chapada Diamantina, Hermano Fabrício Oliveira Guanais e Queiroz foi nomeado pela ministra da Cultura, Margareth Menezes, como novo superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), órgão vinculado à pasta.
Guanais e Queiroz é funcionário de carreira do Iphan e chega ao cargo após articulação encabeçada pelo deputado federal Jorge Solla (PT) e que contou com apoio de funcionários do Iphan e pressão de movimentos sociais, que enviaram carta de apoio ao nome do advogado ao MinC.
Hermano chegou a ser indicado para assumir a gestão do Museu de Arte Moderna (MAM) da Bahia em 2020, após o pedido de exoneração de Tereza Lino, que discordava da política de gestão do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), órgão que comanda os museus baianos.
Antes de assumir, no entanto, ele desistiu do cargo após assumir compromissos em Brasília.
Nascido em Palmeiras, na Chapada Diamantina, ele é formado em Magistério pelo CNMP. Foi monitor do Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano, e Assessor do Poder Executivo do município de Palmeiras, além de bacharel em Direito pela Universidade Salvador (Unifacs) com pós-graduado em Direito pela Escola de Magistrados da Bahia (EMAB).
O superintendente possui mestrado em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Iphan e foi Consultor Jurídico do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (2012/2014).
Ocupou o cargo de diretor de Projetos, Obras e Restauro do IPAC (2015) e o cargo de diretor de preservação do IPAC (2015/2016). Também ocupou o cargo de diretor do Departamento do Patrimônio Imaterial do IPHAN no Brasil (2016/2017) e ganhador de Menção Honrosa no Prêmio Estadual Deputado Luís Eduardo Magalhães-2004.
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