Política
Dinaldo Silva / BnewsPublicado em 01/03/2024, às 14h55 Tácio Caldas e Luana Neiva
Durante presença na assinatura que autoriza início das obras da terceira etapa do Novo Teatro Castro Alves, a deputada federal Alice Portugal (PcdoB) em entrevista ao BNews abriu o jogo sobre o seu partido desistir de tentar a vaga no Tribunal de Contas da Bahia (TCM). Ela também comentou sobre a críticas de outros políticos em relação a transparência nos valores dos recursos investidos no TCA.
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“Havia uma expectativa de um deputado nosso ser alçado à condição de candidato deste coletivo a uma das vagas do TCM do município. Espero que isso possa ser reparado adiante, porque evidente não é prudente que uma só força política ocupe a maioria das vagas de um tribunal, de contas”, disse ela.
A deputada pontuou que a legenda protestou por conta da expectativa gerada desde da campanha que levou Aline Peixoto à condição de conselheira: "A expectativa é que agora fosse o deputado Fabrício, e não sendo, vamos aguardar que o partido seja contemplado".
Já sobre as críticas de outros políticos em relação a transparência nos valores dos recursos que vão ser investidos no TCA, a deputada ressaltou que a bancada na qual ela participa, conseguiu uma liberação de cinco e poucos milhões.
“Os órgãos de controle estão aí para fazer essa aferição, não é? Então o Estado vai botar seu orçamento. Aqui foi citado a possibilidade de busca de mecenas, coisa rara no Brasil, não há aqueles que colaborem de maneira privada com a cultura, há sempre uma dação em pagamento à Lei Roaunet".
"É isso, mas não há por que inexistir transparência. Os órgãos de controle estarão sempre a postos para fazer a vistoria da obra, para fazer o controle da obra. Os organismos financiadores estarão controlando as etapas de construção", finalizou a deputada.
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