Política
A suspensão do serviço de transporte público em Camaçari foi debatida pelo prefeito eleito do município, Luiz Caetano (PT) e o diretor executivo da Agerba em reunião nesta terça-feira (27).
Com o encerramento do contrato emergencial firmado entre a gestão municipal atual e as três empresas que operavam o sistema, a população da cidade ficou sem transporte público.
No encontro, Caetano pediu suporte da Agerba para solucionar a questão a partir de janeiro de 2025, quando toma posse como prefeito do município.
No dia 6 de março de 2023, o prefeito Elinaldo Araújo (União Brasil) assinou o decreto que instituiu o estado de calamidade no transporte público do município. Em 27 de abril de 2023, as empresas venceram o chamamento público emergencial para operar o sistema por um ano.
Após esse período, o contrato foi prorrogado por seis meses e se encerrou no último sábado. No entanto, nesse meio tempo, foi aberto um edital de licitação para conceder a operação do transporte público na cidade à iniciativa privada pelos próximos 15 anos.
A abertura das propostas foi realizada no dia 15 de janeiro de 2024. No entanto, o processo de licitação não foi homologado. Devido a isso, Camaçari está sem ônibus desde segunda-feira (25) — com uma pequena frota que segue circulando de maneira irregular.
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