Política
Publicado em 06/04/2023, às 08h58 Cadastrado por Vinícius Dias
A polêmica da semana na Câmara Municipal de Salvador ainda vai dar pano para manga. Nesta quinta-feira (6), o presidente da casa, Carlos Muniz (PTB), abriu o jogo sobre o imbróglio iniciado após o vereador Henrique Carballal (PDT) questionar a presença da co-vereadora Cleide Coutinho (PSol) na cadeira de Laina Crisóstomo (PSol), titular do mandato Pretas por Salvador.
Carballal questionou a legitimidade de Cleide após a co-vereadora ocupar a cadeira. Em um bate-boca acalorado com os jornalistas Henrique Brinco, editor de política do BNews, e Eduardo Dias, o edil ameaçou renunciar ao mandato caso seja comprovado que o nome das três integrantes do mandato esteja no diploma entregue pelo TRE após a eleição.
Carballal x Laina: Carlos Muniz quebra silêncio sobre polêmica do mandato coletivo na Câmara de Salvador; ASSISTA pic.twitter.com/31lfedtwnI
— bnewsvideos (@bnewsvideos) April 6, 2023
O mandato coletivo busca reconhecimento de sua legitimidade desde quando tomou posse, em janeiro de 2021.
"Nós vamos convocar uma reunião de líderes para tomar toda a decisão, mas, infelizmente, o que ela diz, não é verdade. Isso não existe no regimento, não existe nem mandato coletivo, nem existe CNPJ em atuação na Câmara de Vereadores. Lá existe o CPF de Laina como vereadora e mais nenhum outro", disse Muniz.
"Mandato coletivo até agora não foi reconhecido pelo TSE nem pelo TRE pois a única pessoa que toma posse é quem vai para o nome na urna. As três que tem mandato como co-vereadora, como elas chamam, não tomaram posse. Se for pelo regimento, Carballal tem razão. Será uma decisão coletiva dos vereadores através de uma reunião de líderes", finalizou.
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