Política
Em delação premiada, o tenente-coronel Mauro Cid revelou o racha vivido pela família Bolsonaro após derrota nas urnas para Lula (PT). Ele afirmou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro instigava o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL) a dar o golpe.
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Conforme informações do UOL, Cid também revelou quem atuava como "bombeiro" na tentativa de apaziguar a situação. Ele destacou ainda o desempenho dos senador Flávio Bolsonaro e do ex-ministro da Casa Civil Ciro Nogueira como mediadores dessa crise.
De acordo com a delação de Cid, Flávio e Ciro defendiam a ideia de que Bolsonaro fizesse um discurso sobre o resultado das eleições, pedindo que manifestantes a favor do golpe deixassem as ruas.
Já Eduardo Bolsonaro adotava uma postura oposta ao irmão, estimulando o silêncio do pai na derrota nas urnas e apoiando bloqueios antidemocráticos.Ele também incentivava a disseminação de dúvidas sobre a legitimidade do resultado das eleições
Para não entrar em confronto direto com o irmão Eduardo, que defendia que o pai fizesse críticas abertas ao Judiciário, Flávio escalou o ex-ministro da Casa Civil. Ciro foi escolhido de fazer articulações e investidas junto a Bolsonaro para desencorajar confrontos.
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