Política

Ciro Gomes revela o que conversou com Bruno Reis e faz aceno a ACM Neto

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Pré-candidato ao governo federal, Ciro Gomes participará das comemorações ao Dois de Julho  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews

Publicado em 01/07/2022, às 17h02 - Atualizado às 17h28   Daniela Pereira e Eduardo Dias


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Pré-candidato do PDT ao Palácio do Planalto, Ciro Gomes fez uma visita ao prefeito Bruno Reis (UB) nesta sexta-feira (1º), durante sua estadia para os festejos do Dois de Julho. Dentre os assuntos tratados, a crise dos transportes públicos foi um dos principais temas debatidos. 

"Nós conversamos sobre os problemas do Brasil, a repercussão do quadro nacional, pelo ponto de vista econômico, social, a saída da pandemia, a nova agenda, ao ponto de eu perguntar ainda para ele como está a crise dos transportes, que é um problema gravíssimo, e chegamos a conclusão que é uma opinião em comum que nós precisamos especializar o subsídio, porque ninguém aguenta mais a alta dos insumos, não só o óleo diesel, que é um escândalo, que é política pública ditada pelo governo Bolsonaro, a partir do governo Temer, mas também os insumos: pneus, peças e etc todos polarizados, que fazem inviável o aumento de tarifa”. contou Ciro.

O ex-governador do Ceará revelou que fez ainda acenos ao ex-prefeito ACM Neto (UB), a quem revelou ser admirador do gestão que fez à frente da prefeitura de Salvador. 

“Essa aqui é minha embaixada, uma força importante e que tem se reforçado com essa nova geração de líderes que é Ana Paula e o nosso ex-secretário de saúde representam. Enfim, nós fizemos uma visita de cortesia ao prefeito Bruno Reis, de quem eu sou amigo e admirador, vocês têm o melhor prefeito de capital do Brasil, gostaria que fosse o meu lá de Fortaleza, mas vocês têm aqui o melhor prefeito de capital, dando sequência melhorada a uma administração que já fez escola no Brasil, que é o prefeito ACM Neto", disse Ciro.

Ciro também comentou o que acha sobre a proposta de regulamentação da imprensa, um dos temas mais criticados dos últimos planos de governos do PT. 

"Vamos abandonar de uma vez por todas esse apelo autoritário que iguala a Bolsonaro também nesse aspecto. Estão fazendo a mesma coisa na defesa do modelo econômico, estão fazendo a mesma coisa no modelo de governança política e o sopro de oxigênio que uma democracia precisa é a liberdade mais ampla, mais franca e sem qualquer restrição da imprensa", disse.

"O remédio para uma imprensa que a gente não gosta é o controle remoto. Esse controle já existe, você pega e muda o canal se você não gosta. Mas, não tem nenhum sentido controlar a mídia. Isso é vocação dos autoritários, aqueles que não querem explicar, como é o caso do Lula, a corrupção, a contradição econômica, os conchavos absolutamente vergonhosos, que faz com que ele faça 25 anos chamando Alckmin de ladrão e Alckmin chamando-o de ladrão, e agora se apresentam ao povo nesse conchavo vergonhoso que se transformou a política brasileira", completou. 

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