Política

Cotado para presidência da CMS cita caso polêmico ao defender eleição

Imagem Cotado para presidência da CMS cita caso polêmico ao defender eleição
Vereador cotado para presidência da Câmara Municipal de Salvador defende eleição e cita caso de cidade baiana  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 10/11/2022, às 12h56   Vinícius Dias e Thiago Conceição


FacebookTwitterWhatsApp

O vereador Kiki Bispo (União Brasil), atual vice-líder do Governo na Câmara Municipal de Salvador e homem de confiança do prefeito Bruno Reis (União Brasil), fez declaração ao BNews sobre a situação de saída de Geraldo Júnior (MDB) da presidência da Casa, em 2023. Ele ainda fez menção para um caso polêmico que ocorreu no Legislativo de uma cidade baiana. As afirmações ocorreram nesta quinta-feira (10).

Enquanto a base oposicionista tenta galgar para o cargo o vereador Carlos Muniz (PTB), que é vice de Geraldo Júnior, o braço direito de Bruno Reis afirma que os oposicionistas não podem colocar o nome na presidente, alegando questões judiciais e normativas.

“Ele não pode ter dois cargos ao mesmo tempo, como foi eleito vice-governador, o ciclo dele na Câmara vai se encerrar dia 31 de dezembro. Do ponto de vista jurídico, não sou eu quem estou falando, não é o prefeito Bruno Reis, é o STF que já se pronunciou de forma pacífica, que o terceiro mandato é inconstitucional em todas as casas legislativas do Brasil. Segunda-feira, a juíza, de forma monocrática, anulou o terceiro mandato em Guanambi. O voto do ministro Nunes Marques, relator da matéria, determina, de forma clara, que a eleição realizada em março tem que ser anulada e tem que ser feitas novas eleições. O regimento interno diz que a última sessão de dezembro tem que ser realizada as eleições. Eu vejo a tese do presidente Geraldo Júnior, do candidato dele, o vereador Carlos Muniz, assumir, mas ele não pode colocar o candidato dele de forma biônica. Temos uma liminar, espero que seja cumprida”, disse o vereador.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp