Política

Curvello diz que 2 de Julho desse ano teve “clima diferente” após decisão do TSE

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"Coincidência ou não, havia um clima diferente nos festejos de ontem", disse o secretário de Comunicação da Bahia, André Curvello  |   Bnews - Divulgação Joilson César/ BNews
Letícia Rastelly

por Letícia Rastelly

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Publicado em 03/07/2023, às 22h22


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André Curvello, secretário de Comunicação da Bahia, que também é presidente do Conselho dos Secretários de Comunicação do Brasil, comentou sobre os festejos da Independência da Bahia, que ocorreram no domingo (02), com destaque para a presença do presidente Lula, logo após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou inelegível por oito anos o ex-presidente da República Jair Bolsonaro.

“Coincidência ou não, havia um clima diferente nos festejos de ontem, desde o Largo da Lapinha e por todo o trajeto do cortejo do 2 de Julho. As pessoas não disfarçavam sua felicidade, sua euforia, como se estivessem também celebrando os novos tempos do nosso país”, disse Curvello.

O secretário também comentou sobre as manifestações políticas que ocorreram no evento de pessoas contra e favor ao governo, com liberdade e democracia. O que também se reflete no respeito entre os adversários políticos que lá estavam.

O desfile é uma “mostra de que a identidade nacional tem sido construída diariamente por mulheres, homens, jovens, pessoas mais experientes, negras e negros, povos tradicionais e por todos aqueles que acreditam na democracia e defendem os direitos humanos”, disse Curvello.

Com a decisão do TSE, Curvello acredita que os festejos foram palco de um “sentimento coletivo de rompimento com o passado recente”. “A forma calorosa com que o presidente Lula foi recepcionado foi uma grande prova disso. Por sinal, sua participação no desfile pela segunda vez é um sinal do seu carinho pela Bahia e uma forma de expressar sua gratidão aos eleitores e eleitoras”, descreveu o secretário.

Por fim, o Curvello salientou que no momento o pais precisa de “união e reconstrução”, de modo que, para isso, é necessário seguir o hino da Independência da Bahia, que diz: “nunca mais o despotismo regerá nossas ações”.

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