Política

Afonso Florence responde se foi ou não convidado por Jerônimo Rodrigues; veja o que ele disse

Agência Brasil
O deputado petista comentou sobre a expectativa para próximo governo estadual e federal  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil
Edvaldo Sales e Yuri Abreu

por Edvaldo Sales e Yuri Abreu

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Publicado em 16/12/2022, às 17h59


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O deputado federal Afonso Florence (PT), que é contado para três pastas no governo de Jerônimo Rodrigues (PT) em 2023, afirmou, durante a cerimônia de diplomação do petista, que acontece no Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador, nesta sexta-feira (16), que está à disposição do novo governador, o qual vai assumir a partir de 1º janeiro do próximo ano.

Florence iniciou falando que tem uma expectativa muito positiva em relação aos novos governos - estadual e federal. “Porque é um momento de reconstrução do Brasil e ainda mais avanços na Bahia, respectivamente com o governo do presidente Lula e, agora, um primeiro mandato do governador Jerônimo Rodrigues”, pontuou.

De acordo com o parlamentar, ainda não teve conversa entre ele e Jerônimo sobre o secretariado.

Ele ainda não me falou nada disso. [...] Tratamos de outros assuntos. Eu não perguntei, ele ainda não convidou. Agora, é obvio que participar do governo de Jerônimo é uma honra para quem quer servir ao povo baiano. [...] Estarei sempre à disposição estando no secretariado ou não”, garantiu.

PEC da transição

Sobre a PEC da Transição, o deputado afirmou que tem a expectativa de que a propsota seja aprovada na próxima terça-feira (20). “Porque vai pesar nos ombros dos parlamentares e das parlamentares a responsabilidade de viabilizar ou inviabilizar o Bolsa Família. [...] Quem não estiver representando apenas os seus interesses vai votar a favor da PEC”, enfatizou.

Questionado pelo BNews se a questão da votação do Orçamento Secreto no Supremo Tribunal Federal (STF) pode alterar o ânimo dos parlamentares para a votação da PEC, ele disse que a expectativa dele é que não.

Pode alterar o modelo de gestão orçamentária de recursos vultosos. O resultado da decisão no Supremo pode criar uma necessidade de ajuste nessa execução de orçamentos

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