Política

Doadora de campanha de Binho Galinha é presa na operação El Patron

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Deputado é acusado de liderar grupo miliciano  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Cíntia Kelly

por Cíntia Kelly

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Publicado em 07/12/2023, às 10h56 - Atualizado às 13h51



Kleber Cristian Escolano de Almeida, ou Binho Galinha (Patriota), disputou as eleições no ano passado e obteve 49,8 mil votos, conseguido um assento na Assembleia Legislativa da Bahia. Ele é acusado de comandar um grupo miliciano em Feira de Santana e região.

A campanha de Binho não foi a mais barata, mas está longe de ser a mais cara. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o então candidato gastou R$ 143.742,60. O valor máximo permitido para quem disputa cargo de deputado é R$ 1.270.629,01.

Entre os doadores de campanha, o parlamentar recebeu o maior valor do Patriota (R$ 100 mil). Outros dois doadores são Venício Oliveira de Araújo (R$3,5 mil) e Mayana Cerqueira da Silva (R$2,8 mil), que é esposa do deputado.

Mayana foi presa nesta manhã, com outras cinco pessoas - João Guilherme - filho de Binho Galinha, Jorge Piano, Jackson Júnior, Roque Carvalho e Josenilson Conceição - dentro da operação ‘El Patron’, que investiga a atuação de um grupo de milicianos que atua em Feira de Santana e região.

O grupo é acusado dos crimes de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem e receptação qualificada.

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