Política
Publicado em 10/09/2023, às 12h53 Cadastrado por Edvaldo Sales
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para afastar o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de suas funções vai ser cumprida pelo Exército.
Segundo comunicado do Centro de Comunicação Social do Exército, Mauro Cid, que antes de ser preso atuava no Comando de Operações Terrestres, ficará agregado ao Departamento-Geral do Pessoal (DGP) sem ocupar cargo e exercer função.
A delação premiada de Cid foi homologada no sábado (9) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que também concedeu liberdade provisória a Cid, e determinou o cumprimento de medidas cautelares, como uso de tornozeleira eletrônica, limitação de sair de casa aos fins de semana e também à noite, e afastamento das funções no Exército.
A delação de Cid foi fechada no âmbito do inquérito das milícias digitais. As investigações a que Cid responde, como vacina, golpe, joias e outras, estão no bojo desse inquérito.
Os delegados da investigação ouvirão Cid novamente para “corroborar o que foi dito em seus depoimentos”, mostrar novas provas para que ele se manifeste sobre o que sabe, e pedir medidas policiais que dependem de autorização da justiça - e que são mantidas em sigilo máximo.
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