Política

Geddel sobre Wagner e PT: "Nenhum, nenhum desgaste, absolutamente nenhum"

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Emedebista garante que posicionamentos fazem parte do processo  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 29/10/2023, às 11h08 - Atualizado às 11h09


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O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) abriu o jogo sobre as falas do senador Jaques Wagner (PT) durante a plenária do PT, em Salvador. Na ocasião, o petista garantiu à militância do partido que o seu 'primeiro candidato' seria Robinson. Apesar disso, em contato com o BNews, emedebista garantiu que isso não trouxe 'rusgas' nas discussões para a escolha do nome que disputará a prefeitura de Salvador.

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Nenhum, nenhum desgaste, absolutamente nenhum. Por mais que queiram criar, não criou nenhum. É tudo dentro do que é o jogo", destacou o emedebista Geddel Vieira Lima.

Questionado sobre como o MDB teria recebido essa afirmação do senador petista, Geddel voltou a minimizar a situação. De acordo com ele, a legenda 'não viu nada demais' nas falas de Jaques Wagner. 

"Ele é do PT e o primeiro nome é de Robinson, eu sou do MDB e o primeiro nome é o de Geraldo. Agora, o tema já passou a mesa. Eu acho que não tem mais o que discutir. Agora é esperar o final desse filme. Não tem mais o que falar", pontuou Geddel.

O emedebista falou ainda que, neste momento, não há muito o que fazer. Segundo ele, para evitar maiores atritos, o partidos tem que 'ficar em silêncio'. Geddel explicou que agora tem que se 'aguardar o the end' dessa 'novela'.

A minha expectativa é aguardar que a novela se encerre. Aguardar o The End. E a maior contribuição que eu acho que nós podemos dar ao processo agora é o silêncio. Até porque porque tem muita plantação, muito tititi, muita fake news, tá? Eu vi, por exemplo, essa história de que teria havido toda essa confusão, uma reunião semana passada. Eu não entendo como é que vai ter havido uma reunião onde um quadro do partido teria sido definido como candidato sem que ninguém do partido fosse convidado para a reunião. Isso não existe. Seria, no mínimo, uma brutal deselegância", afirmou o ex-deputado federal.

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