Política
A presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, utilizou as suas redes sociais para anunciar que vai acionar a Justiça contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) depois que o bolsonarista ter feito postagens em que associa a morte da vereadora Marielle Franco ao PT.
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Em seu perfil no “X” (antigo Twitter), Hoffmann disse que a “turma de Bolsonaro” não esperou que a Justiça validasse a delação de Ronie Lessa, que efetuou os disparos contra Marielle, “pra espalhar mentiras contra o PT”. A deputada ainda classificou as “nojenta a fakenews do bolsonarista Nikolas e ele terá de responder por mais este crime”.
A turma do Bolsonaro nem esperou a Justiça validar a delação do assassino de Marielle e Anderson pra espalhar mentiras contra o PT. É nojenta a fakenews do bolsonarista Nikolas e ele terá de responder por mais este crime. Quem teve apoio do suposto mandante em 2018 foi Jair…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) January 23, 2024
Na última terça-feira (23), Nikolas utilizou as suas redes sociais para fazer uma série de publicações sobre o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão. Em uma delas, o bolsonarista postou uma imagem de Brazão com material de campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, no intuito de associá-lo ao PT.
Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle Franco, delata Domingos Brazão como um dos mandantes do atentado a ex-vereadora. E foi aprovado pra ir pro TCE do Rio com votos do PT na Alerj. pic.twitter.com/xaBnclc2LW
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) January 23, 2024
Em outra publicação, Nikolas respondeu Gleisi, indiretamente: "O cara que tem foto com adesivo no peito da Dilma e o vice presidente do PT diz que ele esteve em várias campanhas eleitorais juntos, não pode ser chamado de petista. Mas o Bolsonaro podia ser chamado de mandante da morte da Marielle durante anos. Aham, senta lá", escreveu.
O cara que tem foto com adesivo no peito da Dilma e o vice presidente do PT diz que ele esteve em várias campanhas eleitorais juntos, não pode ser chamado de petista. Mas o Bolsonaro podia ser chamado de mandante da morte da Marielle durante anos. Aham, senta lá
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) January 23, 2024
Em entrevista ao Metrópoles, Domingos Brazão garantiu que não foi o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. “Não mandei matar Marielle”, disse o conselheiro.
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