Política
Publicado em 18/12/2022, às 13h22 Cadastrado por Yuri Abreu
Presente especialmente na reta final da campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) vem tendo o nome constantemente especulado para assumir uma embaixada no futuro governo do petista. Entre as opções estariam Portugal ou Argentina.
O petista já havia dito, durante a campanha, que se eleito, não levaria Dilma Rousseff para ocupar um Ministério. "(...) Jamais a Dilma caberia em um ministério, porque Dilma tem a grandeza de ter sido a primeira mulher presidente da história deste país", afirmou Lula, na ocasião.
Porém, a própria ex-presidente e aliados, segundo a Folha, tem sinalizado que está incomodada com as informações e que não pediu nenhum cargo.
Aliados de Dilma afirmam que ela precisaria ser convencida a sair do país porque está bem na companhia dos netos e da filha em Porto Alegre, e que a indicação para algum posto no exterior pode ser vista de maneira negativa como prêmio de consolação após o impeachment.
Nos últimos dias, diante deste cenário, ela tem demonstrado desconforto pela chance de ser escolhida para uma embaixada estratégica para o país, especialmente onde ela pudesse ficar mais perto da família.
A petista afirmou a pessoas próximas que não recebeu nenhum convite, e que tem estranhado as informações porque o presidente eleito tem intimidade para conversar diretamente com ela em vez de mandar recados.
Aliados apontam ainda que Dilma é reservada sobre seus planos para o futuro, mas avaliam que ela dificilmente recusaria um pedido do petista.
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