Política
Publicado em 27/12/2022, às 15h25 - Atualizado às 15h31 Cadastrado por Yuri Abreu
Um dos suspeitos de participar da tentativa de realização de um ataque a bomba em Brasília, no último sábado (24), foi expulso do partido ao qual era filiado no estado natal dele, o Mato Grosso.
Nesta terça-feira (27), de acordo com o site O Antagonista, o diretório estadual do PSD, sigla da qual fazia parte Alan Diego Rodrigues dos Santos, decidiu pela expulsão dele após uma reunião na manhã de hoje. Segundo a legenda, foram respeitados todos os princípios legais antes dessa deliberação.
Além dele, o também bolsonarista George Washington Oliveira Sousa, também é investigado pela mesma ação. Em novembro deste ano, ambos participaram de uma audiência pública no Senado. A reunião teve a participação de nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) como Carla Zambelli (PL-SP), Filipe Barros (PL-PR), Daniel Silveira (PTB-RJ) e Bia Kicis (PL-DF).
Os parlamentares, na ocasião, criticaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por descartar questionamentos sobre a segurança das urnas e sugeriram falhas no processo eleitoral. A Polícia do Senado afirma que sabe quem autorizou a entrada dos dois homens, mas o nome não foi revelado.
Já hoje, conforme o senador Carlos Fávaro, presidente do PSD no Mato Grosso, "manifestações antidemocráticas precisam ser rechaçadas e a prática de quem comete esses crimes, tipificada na legislação”.
“O Partido Social Democrático é um instrumento para a realização do processo político fiel ao princípio democrático e ao regime republicano, jamais aceitando ou relevando manifestações que atentem contra o Estado Democrático de Direito”, declarou o parlamentar.
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