Política

Idosa que disse 'vou pegar o Xandão agora' durante ato terrorista tem passagem por tráfico; entenda

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Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza era conhecida pelo tráfico de drogas na cidade de Tubarão, onde reside, em Santa Catarina  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Vídeo

Publicado em 13/01/2023, às 17h59   Cadastrada por Letícia Rastelly


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Uma idosa, conhecida como Dona Fátima, de Tubarão, ganhou noteriedade nacional após aparecer em um vídeo depredando o patrimônio público e dizendo: “Vamos para a guerra. Vou pegar o Xandão agora!”, em uma clara ameça ao inistro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi identificada e, segundo informações do portal Extra Classe, teria ainda antecedentes crimininais por tráfico de drogas.

Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza era conhecida pelo tráfico de drogas na cidade de Tubarão, onde reside, em Santa Catarina. De acordo com a publicação, uma denúncia apresentada pelo Ministério Público descreve que ela foi descoberta enquanto vigiava uma casa que servia como ponto para compra e venda de drogas.

Segundo a denúncia, por volta das 3h30 do dia em questão, policiais flagraram Fátima saindo da residência, supostamente para varrer a calçada, falando em voz alta “vem pra cá que não tem ninguém”. Depois um usuário se aproximou e perguntou a ela: “Tem?”, ela responde; “Tem.” Logo depois um adolescente sai da residência com pedras de crack que seriam repassadas ao usuário. 

“Em campana realizada muito próxima ao imóvel da ré foi possível observá-la apurando a existência de policiais na região, negociando entorpecentes com usuários, indicando locais em que estes poderiam adquirir outras espécies de entorpecentes e utilizando os serviços de um adolescente para realizar a entrega do crack aos consumidores da droga”, dizum policial em depoimento.

Fátima alegou, em sua defesa, que a casa dela havia sido invadida pelos usuários de drogas, já que ela alugava quartos do imóvel. Ainda assim ela foi condenada a 4 anos de prisão em regime semiaberto, recorreu e precisou cumprir apenas 3 anos e 10 meses, com prestação de serviços à comunidade.

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