Política

João Roma associa STF a Lula após PF prender aliados de Bolsonaro: "Projeto de poder totalitário"

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João Roma foi ministro de Bolsonaro  |   Bnews - Divulgação Divulgação/PR
Henrique Brinco

por Henrique Brinco

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Publicado em 08/02/2024, às 14h14 - Atualizado às 14h19


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O presidente do Partido Liberal (PL) na Bahia, João Roma, utilizou as redes sociais para expressar sua opinião sobre a Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, que teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, nesta quinta-feira (08). 

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Através do antigo Twitter, Roma reagiu vigorosamente contra o que chamou de "mais uma ação de ativismo judicial, sem respeito algum ao devido processo legal". Sem citar nomes, ele associou a decisão judical de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao presidente Lula (PT) - que derrotou bolsonaro em 2022.

"À luz das regras da democracia, não é admissível que estas sejam manipuladas em prol de um projeto de poder totalitário. Não basta a vitória nas urnas. É preciso aniquilar o adversário. Não há outra explicação para a incansável perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que se tornou o principal alvo de mais uma operação de pescaria da Polícia Federal", escreveu Roma em sua conta na rede social.

Para o líder partidário, a justificativa de um "imaginário golpe" tem sido utilizada para embasar mandados judiciais na tentativa de encontrar indícios para acusações, o que ele caracterizou como uma "inversão de uma justiça de dois pesos e duas medidas".

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