Política
Publicado em 01/06/2023, às 17h21 Daniel Serrano e Rafael Abbehusen
Por meio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), o governo da Bahia lançou, nesta quinta-feira (1°), o maior programa de transição energética, econômica e social do país: Bahia + Verde. O evento aconteceu no auditório da Secretaria da Saúde (Sesab), no CAB, em Salvador.
Através do programa, serão adotados novos modelos de gestão e governança participativa, ampliando a publicidade e a participação social nos processos de decisão e no avanço das políticas públicas ambientais.
"O nosso intuito é investir numa Bahia mais sustentável, com mais segurança hídrica, participação social, energia limpa e outras inovações pensadas e adaptadas ao dia a dia dos cidadãos baianos, com foco na conservação, proteção e recuperação do nosso patrimônio natural. Trata-se de um passo importantíssimo que estamos dando rumo ao futuro", esclareceu o secretário do Meio Ambiente, Eduardo Mendonça Sodré Martins.
Durante entrevista à imprensa, o governador Jerônimo Rodrigues comentou sobre a repercussão do programa, além da agenda de compromissos ambientais da Bahia.
"Essa agenda de hoje teve uma repercussão internacional. As embaixadas do mundo árabe, da Europa e da América, para que a gente possa abrir um diálogo sobre possibilidades de negócios e de coresponsabilidade com isso [o programa]", pontuou Jerônimo. "Além disso, tivemos dois decretos assinados, para organizarmos a pauta de responsabilidade de quem precisa usar o sistema ambiental. Assim, a gente consegue regrar e regulamentar o uso, e depois utilizar de recursos oriundos de multas dos que descumprirem, para que a gente possa injetar em ações ambientais", finalizou.
O programa terá 7 eixos e 25 projetos que prometem envolver todos os setores sociais da Bahia, apresentando projetos prioritários de proteção e recuperação do patrimônio natural.
Falando mais sobre o projeto, o governador citou ações que terão reflexos nos próximos 3 ou 4 anos e ações que ficarão para próximos governos e até mais.
"Teremos ações que vamos colher frutos nos próximos três anos e meio, como por exemplo ações de reflorestamento ainda no nosso governo, e ações que só poderemos colher frutos nos próximos 10, 20, até 50 anos", explicou. "Minha expectativa é em relação a educação ambiental, para trabalharmos na criação de uma cultura de respeito e geração de renda em torno do meio ambiente", disse Jerônimo.
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