Política
Publicado em 20/03/2023, às 16h49 Eduardo Dias e Edvaldo Sales
A vereadora Laina Crisóstomo (PSol) comentou, nesta segunda-feira (20), durante sessão na Câmara Municipal de Salvador (CMS), o fato de alguns edis estarem questionando a circulação das vereadoras que fazem parte do mandato Pretas por Salvador, cuja legitimidade foi defendida por Crisóstomo, na Casa. As co-vereadoras Cleide Coutinho e Gleide Davis integram o grupo.
Desde a primeira sessão em que entramos nessa Câmara logo depois de a gente ter sido diplomada e empossada, o entendimento é que, naquele momento, houveram questionamentos, mas que os processos foram pacificados a partir do entendimento da mesa diretora, sob o comando geral de Geraldo Júnior, de que havia reconhecimento, assim como houve do TRE – porque o TRE reconheceu quando fez a diplomação simbólica das três”, pontuou.
A vereadora ressaltou que existiu a diplomação simbólica das três justamente para poder mostrar “que as elas foram verdadeiramente pré-candidatas, candidatas e eleitas”. “O debate da gente desde o processo inicial, na pré-candidatura, sempre foi de mostrar que existiam três pessoas, e três pessoas no sentido de dizer ‘olhe, na urna, vai aparecer a cara de uma, porque tem um CPF cadastrado, mas você está votando nas três’”, continou.
Na ocasião, Laina explicou que o CPF cadastrado é o dela e que, no dia em que ela não estiver na Câmara, mas Cleide sim, não é colocado como presença. “A gente entende que existe uma perspectiva burocrática, assim como funciona para as comissões. Se eu não chegar com o CPF, não dá quórum”.
Sobre a possibilidade acessar os espaços, a vereadora destacou:
Existe um reconhecimento legitimo, e aí a gente não está falando sobre legalidade, estamos falando sobre legitimidade, que é o que a gente tem conquistado há muito tempo, de acessar os espaços. Assim foi determinado sobre o acesso ao plenário, acesso às reuniões e comissões”.
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