Política

Margareth Menezes revela se tem desejo de seguir carreira política

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Margareth disse que não se vê longe da música  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Canal GNT

Publicado em 04/03/2024, às 14h49   Cadastrado por Edvaldo Sales


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A ministra da Cultura, Margareth Menezes, não descarta entrar para a política por completo, disputando cargos. No entanto, a gestora disse, em entrevista à coluna de Lauro Jardim, do Metrópoles, que não se vê longe da música.

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“Olha, algumas pessoas têm perguntado isso, viu? Eu gosto muito de fazer o que é a minha profissão, cantar. Eu gosto do ambiente. Mas eu acho que o futuro a Deus pertence. Eu não vou dizer nem que sim, nem que não. O que a gente não pode é fechar as portas. Mas o ambiente do show, o show business, essa é a coisa que me alimenta. Se eu puder continuar cantando, quem sabe?”, disse.

Na ocasião, Margareth afirmou que ainda não pensou em desistir da carreira como ministra da Cultura. “Existem alguns momentos que a gente fica meio assim, sem saber o que vai acontecer. Mas acho que tem que ter fé no que estamos fazendo, porque nós estamos fazendo com seriedade, com responsabilidade, abertos. As pessoas estão criticando, tem algumas críticas, outras positivas”, pontuou.

Ela disser ainda que “isso tudo compõe, porque é necessário ouvir o que está acontecendo”. “A visão de quem tem um olhar, às vezes mais crítico, para a gente poder melhorar. A gente não pode ter medo disso. O que não pode haver é desrespeito. Isso que a gente vem ouvindo do presidente Lula o tempo inteiro: a gente precisa ouvir a crítica para poder entender. Porque nós não estamos lá (em campo). Quem está lá são as pessoas. Agora, não é rapidamente também que a gente vai conseguir resolver. Porque o país é muito grande e cada lugar é uma maneira diferente. A Lei Paulo Gustavo, a Lei Aldir Blanc, [por exemplo] chegam de um jeito no Sul, chega de outro jeito no Nordeste”.

A gente tem que tratar de acordo com a sensibilidade de cada lugar. É assim que a gente tem buscado fazer essa gestão no Ministério da Cultura”, completou.

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