Política

Matheus de Geraldo Júnior faz análise de decisão tomada pelo pai que mudou história do vice-governador na política; confira

Yuri Abreu/BNews
No dia 29 de março de 2022, Geraldo Júnior (MDB) deixava a base de apoio a ACM Neto (UB) e migrou para o bloco comandado por Jerônimo Rodrigues (PT)  |   Bnews - Divulgação Yuri Abreu/BNews

Publicado em 29/03/2023, às 17h29   Cadastrado por Yuri Abreu


FacebookTwitterWhatsApp

O deputado estadual Matheus de Geraldo Júnior (MDB) fez uma análise de uma decisão tomada pelo pai dele, há exatamente um ano, no dia 29 de março de 2022, e que mudou a história política do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB).

Naquele dia, o emedebista, então presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS) deixava a base de apoio ao ex-prefeito ACM Neto (UB), à época postulante ao Governo da Bahia e migrou para o grupo liderado por Jerônimo Rodrigues (PT), que acabou se sagrando vencedor daquele pleito, em outubro de 2022.

Naquela mesma eleição, o filho dele, Matheus de Geraldo Júnior acabou se tornando deputado estadual, tendo recebido mais de 60 mil votos nas urnas. Para o parlamentar, a decisão da mudança tomada pelo pai foi acertada.

"Naquele momento [da decisão], muitos familiares, muitos amigos, pessoas que nós achamos que eram amigos próximos, nos deixaram de lado, simplesmente pelo lado político. Durante a campanha, nós passamos por diversos momentos. Eu, por exemplo, ingressando na política apenas com 23 anos de idade (...) para muitos seria um grande desafio e que eu não iria conseguir né? Mas, eu cheguei ao meu objetivo, tive mais de sessenta mil votos pelo meu empenho, pela minha dedicação, pelo meu comprometimento", afirmou Matheus.

"Mas, acima de tudo, por ter um grande líder político que é o meu vice-governador  Geraldo Júnior e hoje estamos com o Governo, estamos decididos e temos a certeza de que fizemos a melhor escolha, porque quem está no mundo político sabe que a sobrevivência política de cada um e a gente pensa no nosso. Então acho que Geraldo Júnior fez muito certo, independentemente das amizades que ele deixou pra trás. Eu acredito que não eram amizades concretas e sinceras, porque na decisão que ele teve, poucos estiveram ao lado dele", acrescentou o parlamentar.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp