Política
A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu ao ministro Alexandre de Moraes, o acesso as conversas de WhatsApp e à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
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A medida é para analisar informações obtidas nas investigações sobre fraude em cartão de vacina do ex-presidente e sobre a suposta entrada irregular de joias da Arábia Saudita no Brasil. Além disso, a operação visa apurar o envolvimento de funcionários públicos federais nas duas ações. O pedido é assinado pelo ministro Vinícius Marques de Carvalho.
“Necessitamos, ainda, dos depoimentos prestados pelo Tenente-Coronel Mauro César Barbosa Cid em sede do acordo de colaboração premiada homologado no último dia 9 de setembro, bem como dos elementos entregues pelo colaborador que tenham relação com as joias recebidas na Arábia Saudita por comitiva oficial e com as fraudes no cartão de vacinação do ex-Presidente Jair Bolsonaro, além de outros fatos irregulares porventura reportados que tenham envolvimento de servidores e ex-servidores públicos federais e possam desencadear novas apurações no âmbito desta Controladoria”, disse o ministro no pedido.
A CGU listou também 10 pessoas das quais tem interesse em ler o que elas conversaram com Mauro Cid. Entre os listados estão o ex-ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, dois ex-servidores da pasta, um ex-secretário da Receita Federal e três assessores de Bolsonaro.
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