Ministro de Lula diz que Jair Bolsonaro não tinha 'controle' sobre registro dos móveis; entenda

Apesar de já terem sido localizados, a gestão do presidente Lula (PT), voltou a falar sobre os móveis 'desaparecidos'. O tema foi resgatado pelo ministro das Comunicações, Paulo Pimenta. De acordo com ele, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não tinha 'nenhum tipo de controle' sobre os registros dos móveis.

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Por isso, esses 261 itens não foram encontrados", afirmou o ministro na última quinta-feira (21) para a CNN.

Esse número de 261 itens não é originário do governo Lula, pelo menos é o que garante Paulo Pimenta. De acordo com ele essa quantidade de móveis vem da gestão de Bolsonaro e do período de "quando foi realizada a transição". Esse documento, inclusive, seria datado de 4 de janeiro de 2023.

Não é um número nosso, é um número que foi informado pelo Bolsonaro", detalhou o ministro Paulo Pimenta.

ENTENDA

Como sobredito, os móveis 'desaparecidos' forma encontrados pela Comissão de Inventário Anual da Presidência da República. Apesar disso, a confusão ainda está "sem dono". Isso porque o ex-presidente Bolsonaro se exime de responsabilidade sobre o caso, enquanto o governo Lula direciona críticas sobre o caso à gestão do bolsonarista.

BOLSONARO E MICHELLE REAGEM

Após os móveis serem encontrados e o assunto repercutir, tanto Bolsonaro e sua esposa, Michelle (PL), falaram sobre o assunto. De acordo com o ex-presidente, Lula teria caido em uma "falsa comunicação de furto". Já sua esposa, Michelle Bolsonaro disse que tudo não passou de uma suposta "cortina de fumaça" do governo Lula. Na ocasião, para falar do assunto, a ex-primeira-dama citou um versículo da Bíblia.

Assista ao Radar BNews da última quinta-feira (21):