Política
O ministro da Educação, Camilo Santana, revelou que a pasta poderá cobrar taxas das faculdades particulares. O valor arrecadado seria para financiar as atividades de um novo órgão que vai fiscalizará o ensino oferecido pelas instituições de ensino superior privado.
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De acordo com ministro, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia ainda a criação de um marco regulatório para a Educação a Distância (EAD) para definir quais cursos poderão ser ministrados no formato híbrido ou remoto.
“A decisão judicial [sobre abertura de cursos de Medicina com base em liminar] é que o MEC avalie. O grande problema é que se concentra muito nas capitais, em grandes centros, que já têm muitas vagas de medicina. Qual o outro passo que estamos construindo? Não é só abrir a faculdade de Medicina, é avaliar a qualidade dos cursos. Não só de Medicina, qualquer curso da educação superior”, disse Camilo, em entrevista ao Jornal Estado de São Paulo, nesta sexta-feira (12).
“A educação superior cresceu no Brasil deforma gigantesca. Mais de 80% das matrículas do ensino superior são privadas. Precisa ver a qualidade das ofertas. Principalmente da EAD, que cresceu de forma exponencial”, acrescentou.
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