Política
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu revogar a prisão da advogada Margarida Marinalva de Jesus Brito, conhecida como doutora Nalva. No entanto, ele impôs outras medidas cautelares à profissional.
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Doutora Nalva estava presa desde o dia 27 de setembro por recolher celulares de pessoas presas pelos atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília.
Em decisão expedida na última sexta-feira (20), Moraes decidiu que a advogada deverá usar tornozeleira eletrônica, a proibiu de sair do país e de se comunicar com os presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro. O ministro ainda determinou o cancelamento de passaportes emitidos em nome dela.
Com a decisão, Moraes atende a um pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Seccional do DF (OAB-DF). Doutora Nalva é conselheira da Subseção Águas Claras da OAB-DF.
O presidente da OAB-DF, Délio Lins e Silva Júnior, disse que o Conselho Federal, a OAB-DF e a Subseção de Águas Claras estão atuando em favor da doutora Nalva “desde o dia em que começaram as investigações, sempre alinhados com a defesa técnica”.
Doutora Dalva ainda é investigada pela Polícia Federal por eventuais crimes de associação criminosa, favorecimento pessoal, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Ela passou a ser investigada depois de recolher os celulares das pessoas presas pelos atos golpista, por ordem de Moraes, no dia seguinte à invasão nas sedes dos Três Poderes, em Brasília.
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