Política

“O governo do estado é o garantidor do Carnaval da Bahia”, frisa Bruno Monteiro

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O titular da Secult, Bruno Monteiro, citou também que o Carnaval Ouro Negro terá o maior investimento da história  |   Bnews - Divulgação Reprodução/YouTUbe

Publicado em 02/02/2023, às 09h04 - Atualizado às 13h13   Vinícius Dias e Pedro Moraes


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A Festa de Iemanjá tem mobilizado milhares de pessoas, nesta quinta-feira (2), na região do bairro do Rio Vermelho, em Salvador. No meio do povo, quem marcou presença logo pela manhã foi o secretário de cultura do estado da Bahia, Bruno Monteiro. Eleito para o cargo após a posse do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o titular da pasta esclareceu que o Carnaval de Salvador acontece apenas por parte da aplicação do governo estadual.

“O governo do estado é o garantidor do Carnaval da Bahia, não existe Carnaval se não tiver segurança, se não tiver estrutura de saúde, se não tiver cultura, precisa de toda uma estrutura que dê essa sustentação”, frisa Bruno Monteiro, em entrevista ao BNews.

Perguntado sobre os preparativos para a realização do Carnaval Ouro Negro 2023, Monteiro confirmou que, neste ano, o evento terá o maior investimento da história. Essa medida já vinha sendo cogitada desde a segunda quinzena de janeiro deste ano.

“Temos investimento no Ouro Negro, que, muitas vezes, é o único apoio que as manifestações mais raízes, mais tradicionais da nossa cultura, tem. Esse ano o investimento é de R$ 7 milhões e 800, o maior investimento da história do Ouro Negro desde o início há 16 anos. Temos um investimento grande nas atrações do palco do Pelourinho (...) Estamos fazendo de tudo para fazer um Carnaval lindo, marcante, seguro, que as pessoas tenham toda possibilidade de se divertir, curtir esse Carnaval, de matar essa saudade e de valorizar essa cultura”, detalhou o secretário da SecultBA.

Por fim, o secretário Bruno Monteiro enfatizou que a proposta do governo da Bahia é, sobretudo, promover um Carnaval ainda mais popular.

“Nós do governo do estado, da secretaria de cultura, queremos fazer um Carnaval para o povo, nada contra os grandes blocos, as movimentações empresariais, isso é legítimo. Mas, a nossa prioridade, é realmente fazer investimento para o povo”.

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