Política
Publicado em 05/12/2022, às 13h01 Redação
O jantar de carne folheada com pratos de R$9 mil, que teve jogadores da Seleção Brasileira como principais participantes, gerou críticas do padre Júlio Lacelloti.
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O posicionamento do sacerdote gerou a revolta de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que chegaram a usar termos como “padre esquerdista” em referência para Lacelloti.
O que deveria incomodar padres e esquerdistas em geral não é jogador rico com seu próprio trabalho comer filé de ouro, e sim o Lula ladrão do povo tomar vinho de R$ 6 mil.
— Rodrigo Constantino (@Rconstantino) December 5, 2022
O padre fez questão de lembrar a mazela da forme e chamou o vídeo de acintoso. "Enquanto milhões pelo mundo passam fome nos chega um vídeo deste acintoso e que nos causa indignação e tristeza", disse em postagem nas redes sociais.
Em resposta, bolsonaristas falaram de casos como o valor de um vinho tomado pelo presidente eleito Lula (PT) e o apoio da esquerda política para países que são considerados comunistas.
Quando um padre critica jogadores de futebol (trabalhadores) por comerem carne com ouro mas silencia quando um DITADOR (Maduro) faz o mesmo, você entende que a igreja se rendeu as práticas políticas da esquerda latino-americana
— Caio Mastrodomenico (@caiomastross) December 4, 2022
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Essa é a difusão da Teologia da libertação
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