Política

Panorama Vitória da Conquista: João Roma reforça planos do PL de ter candidatura própria à prefeitura

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Roma destacou que o empresário Washington Rodrigues desponta como um dos nomes para encabeçar uma chapa no pleito municipal  |   Bnews - Divulgação Domingos Junior / BNews

Publicado em 03/07/2023, às 15h54 - Atualizado às 16h25   Cadastrado por Eduardo Dias


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Presidente do PL na Bahia, João Roma, afirmou que o principal objetivo da sigla em Vitória da Conquista é desenvolver um projeto para a cidade e ter uma candidatura própria para a disputa da prefeitura local em 2024.

O principal líder bolsonarista no estado destacou que não há impedimentos para manter diálogo com outras forças que façam opoposição ao PT na cidade e informou que deve haver uma reunião com lideranças do PL em Conquista no início de agosto.

"A tese número um do PL em Conquista é fortalecer o partido e apresentar candidatura própria para disputar a Prefeitura em 2024", declarou Roma, no início da tarde desta segunda-feira (3), em entrevista a uma emissora de rádio de Vitória da Conquista.

Roma destacou que o empresário Washington Rodrigues desponta como um dos nomes para encabeçar uma chapa no pleito municipal do ano que vem. O presidente do PL reforçou o interesse de ter o vereador Ivan Cordeiro (PTB) na sigla também.

O dirigente do PL reiterou, entretanto, que as decisões no município passarão tanto pelo presidente da sigla em Vitória da Conquista, Flávio Farias, quanto por outros nomes como Edilson Gusmão, os deputados federais Roberta Roma, Jonga Bacelar e Capitão Alden, além de André Porciúncula e Comandante Rangel.

Roma ainda contou, durante a entrevista, que teve há cerca de um mês um encontro com a prefeita Sheilla Lemos (União Brasil), mas negou que tenha conversado sobre adesão à base da mandatária.

"O caminho de uma possível união não será lastreado por espaço na administração, mas em um projeto para Conquista", reforçou.

O presidente estadual do PL pontuou ainda que assumir a vice na chapa da prefeita, que deve ser candidata à reeleição, não é condição "sine qua non" para manifestação de apoio.

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