Política
Publicado em 27/08/2023, às 09h18 Cadastrado por Edvaldo Sales
O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Frederick Wassef, pode ter que explicar a recompra do relógio Rolex de mais de R$ 300 mil mesmo estando endividado. Pelo menos esse é o desejo de alguns parlamentares da CPMI do 8 de Janeiro.
Além de três pedidos de quebra de sigilo, já há seis requerimentos que pedem a convocação do advogado como testemunha no âmbito da CPMI atualmente.
Apesar de emitir uma nota em que dizia não ter nenhuma relação com a venda do relógio, depois o advogado chegou a convocar uma entrevista coletiva para dizer que, sim, recomprou o Rolex dado de presente pelo regime da Arábia Saudita.
Frederick Wassef alegou que usou seu próprio dinheiro, em espécie, e que Bolsonaro não sabia de nada. A peça teve de ser recuperada após o Tribunal de Contas da União (TCU) determinar que os itens recebidos por Bolsonaro não poderiam ser vendidos.
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