Política
Publicado em 08/02/2025, às 10h13 - Atualizado às 10h13 Cadastrado por Daniel Serrano
O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), vem sinalizando de que pretende pleitear a vaga de vice em uma chapa de Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição. O movimento criando uma tensão entre o MDB com o PSB de Geraldo Alckmin, atual vice-presidente, pelo cargo. As informações são do Globo.
Na quarta-feira (5), Lula disse que ainda não pode definir a composição da chapa para 2026 e que não há um prazo para que isso ocorra. Apesar da tentativa de esfriar a disputa, a declaração é vista como sinalização de que Alckmin não está garantido no cargo.
Nos bastidores, lideranças do MDB têm dito que diretórios importantes do partido no Sul e no Sudeste tendem a se opor a uma nova aproximação com Lula e uma forma do presidente garantir um apoio partidário é escolhendo um emedebista para vice.
Além de Renan Filho, outros dois membros do MDB que aparecem entre os cotados para o cargo é o governador do Pará, Helder Barbalho, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Os também podem disputar vagas ao Senado.
Ainda na quarta-feira, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, que deixará o cargo neste ano, disse em entrevista ao jornal Folha de São Paulo que “a experiência com o MDB inclusive não é das melhores na história” e que achava um erro uma troca de vice. O MDB respondeu com uma nota oficial dizendo que o partido “fez compromisso colaborativo-propositivo com o país” e que “não é biruta de aeroporto”.
“Ao longo de 2016, o PSB mudou de posição e, na última hora, votou a favor do impeachment da Dilma. Até meados de 2018 e 2020, lideranças do PSB agrediam Lula e diziam que ele queria ‘voltar a cena do crime’ para, em 2022, mudar de novo e virar companheiro de chapa ao Planalto”, afirma o texto.
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