Política
Augusto Aras tem uma carta na manga que pode ajudá-lo na recondução do comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). O mandato do baiano se encerrou em setembro de 2022, no entanto o nome dele tem aparecido como um dos preferidos na disputa.
Como tradicionalmente acontece, integrantes do Ministério Público Federal (MPF) também preparam uma lista tríplice para apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O chefe do Executivo Federal, contudo, não é obrigado a escolher os nomes escolhidos.
Além do apoio do senador Jaques Wagner e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, Aras ainda pode levar a melhor, justamente, pelo fato de ter disparado duras críticas ao Governo Lula.
Segundo informações do Estadão, o perfil crítico de Aras, resultou para que uma ala do PT o considere bolsonarista e não aceite a “condescendência” com o governo passado.
Por outro lado, ele ajudou a esvaziar a Lava Jato, ganhando a simpatia de vários políticos. No início da semana, Wagner inclusive reforçou que que "não tem lista para a PGR, a decisão é do presidente Lula". Ele também teceu um rosário de elogios ao jurista, avaliando que ele atravessou "um período complicado e duro do ativismo judicial para caçar pessoas e reputações".
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