Política
Publicado em 27/12/2022, às 15h51 - Atualizado às 15h58 Cadastrado por Yuri Abreu
A apenas cinco dias da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Senado tomou uma decisão impactante antes da realização do evento. A medida foi tomada após a tentativa de ataque frustrada ao Aeroporto de Brasília, no último sábado (24).
Os bolsonaristas George Washington Oliveira Sousa e Alan Diego dos Santos Rodrigues foram presos e estão sendo investigados pela Polícia. Ambos planejavam um atentado para o dia da posse de Lula. Segundo Washington, a ideia era que a explosão motivasse um "estado de sítio".
Além disso, os dois participaram de uma audiência pública no Senado, em novembro deste ano. A reunião teve a participação de nomes ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) como Carla Zambelli (PL-SP), Filipe Barros (PL-PR), Daniel Silveira (PTB-RJ) e Bia Kicis (PL-DF).
Na ocasião, os parlamentares criticaram o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por descartar questionamentos sobre a segurança das urnas e sugeriram falhas no processo eleitoral.
Agora, próximo a cerimônia de posse do petista, a Polícia do Senado, conforme o site O Bastidor, a Polícia do Senado decidiu restringir o acesso de pessoas à Casa Legislativa, nesta semana.
Até a entrada de entregadores de aplicativos, mesmo que de alimentos, foi proibida. Desta forma, funcionários devem buscá-los na entrada.
Além das restrições à entrada de visitantes, funcionários deverão ser revistados ao entrar no Senado, passando pelas máquinas de raio-x e detectores de metal. As agências bancárias dentro do Senado também só poderão ser usadas por funcionários.
Classificação Indicativa: Livre
Lançamento
Saldão Motorola
Cinema em casa
Fones top de linha
Linda Mochila