Política
A situação de André Stefano Dimitriou Alves de Brito, preso em flagrante por ter arremessado uma bomba caseira com fezes no público que acompanhava um evento de Lula (PT), pode se complicar.
Segundo informações do Metrópoles, em novo depoimento, no último dia 12, a testemunha Janira Rocha disse que, em Juízo, que foi ameaçada por André Brito, que a abordou dizendo ser miliciano da Muzenza, região oeste do Rio de Janeiro. Apesar de só ter revelado este mês, Janira afirma que a ameaça ocorreu ainda na delegacia, logo após o episódio da bomba.
Em julho do ano passado, uma bomba caseira com fezes humanas foi lançada contra um comício de Lula, no Rio de Janeiro. O dispositivo, feito com pavio ligado a uma garrafa PET, detonou após alguns segundos, espalhando os excrementos perto do público e deixando forte odor.
Horas depois, André Brito foi identificado e preso em flagrante. De acordo com o órgão, que fez a queixa por meio da Promotoria de Justiça junto à 16ª Vara Criminal do Rio, Britto foi denunciado pelo crime de explosão (previsto no artigo 251 do Código Penal), por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de pessoas.
VÍDEO: Bomba com fezes humanas é lançada em comício de Lula https://t.co/8vKEc0hzNApic.twitter.com/7E7jMTD12e
— BNews (@bnews_oficial) July 7, 2022
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