Política
Dois anos após o delegado Cavalcante (PL) falar sobre ganhar as eleições “na bala”, caso o então presidente Jair Bolsonaro não fosse eleito, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tomou uma atitude drástica sobre o assunto. A Corte decidiu manter a inelegibilidade do bolsonarista.
Após repercussão do caso, Cavalcante foi condenado por abuso de poder político, de autoridade e de comunicação. Ele já havia sido julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, mas recorreu da decisão para tentar reverter a condenação.
A decisão havia sido tomada pelo Juizado Auxiliar da Propaganda Eleitoral, assinada pelo juiz Edilberto Oliveira, que determinou a retirada de vídeos das mídias sociais do candidato Francisco de Assis Cavalcante Nogueira e aumentou o valor da multa, que anteriormente era de R$ 2 mil.
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