Política

Vídeo: Jair Bolsonaro compara experiência em morro no RJ às mortes de Bruno e Dom Philips

Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
Presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou com apoiadores em Brasília, nesta segunda-feira (1º)  |   Bnews - Divulgação Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Publicado em 01/08/2022, às 17h10   Redação BNews


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O presidente Jair Bolsonaro (PL) lembrou de uma experiência pessoal, quando fazia parte do Exército brasileiro, ao comentar as mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês, Dom Philips, em conversa com apoiadores em Brasília, nesta segunda-feira (1º).

Na oportunidade, o liberal afirmou já ter visto “pedacinho de osso no chão” em morros do Rio de Janeiro, ao mencionar pessoas que somem todos os dias na capital fluminense (confira vídeo abaixo).

“Deu uma preocupação com aqueles dois que mataram, covardemente, na Amazônia. Logicamente, ninguém queria isso aí. Agora, quantos desaparecem por dia em alguns morros do Rio de Janeiro? No micro-ondas. Eu já subi morro, eu já vi micro-ondas. O que tem de pedacinho de osso no chão...”, afirmou Jair Bolsonaro.

Ainda aos apoiadores, o mandatário, segundo o portal Mettrópoles, defendeu a atuação das Forças Armadas nas buscas por Bruno e Dom. Na época do fato, que ocorreu no início de junho, lideranças indígenas e ambientalistas acusaram o governo de estar sendo lento nas buscas e investigações.

“No mesmo dia [do desaparecimento do jornalista e do indigenista], as Forças Armadas, a Marinha entrou em campo, o Exército (...) Em uma semana foi tudo desvendado", completou o presidente.

@bnewsoficial Bolsonaro diz já ter visto “pedacinho de osso” nos morros ao comentar sobre o desaparecimento de Dom Phillips e Bruno Pereira. #tiktoknotícias#bolsonaro#bnews♬ som original - BNews - Portal de notícias

Entenda

O jornalista inglês Dom Philips e o indigenista Bruno Pereira foram executados a tiros, em 5 de junho na reserva indígena Vale do Javari, no Amazonas.

Amarildo da Costa de Oliveira, 41, Jefferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha, e Oseney da Costa de Oliveira, 41, estão presos. De acordo com informações da Polícia Federal (PF), oito pessoas - além dos três já detidos - estão sendo investigadas.

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