Economia & Mercado
Publicado em 17/09/2019, às 09h56 Yasmin Garrido
Os dados abertos da Controladoria Geral da União (CGU) apontam que os planos da gestão de Jair Bolsonaro para o primeiro ano de mandato tiveram de ser revistos. Os números mostram uma queda de 35% no orçamento federal entre os meses de janeiro a setembro de 2019.
Com corte de 90,32% aparecem as unidades com vínculo direito do Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Sérgio Moro, com a segunda colocação entre os órgãos que mais sofreram com os cortes de recursos até agora. A perda foi de mais de R$ 15 bilhões.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também está em situação crítica, conforme os dados atualizados até esta segunda-feira (16), com queda de 65,695 no orçamento previsto para este ano.
Ao todo 36 órgãos subordinados ao governo federal tiveram corte superior aos 35%, que foi a perda geral do orçamento. Entre eles estão a Polícia Federal, que vai ter de se virar com quase metade dos recursos previstos para o exercício, a Agência Nacional do Cinema (Ancine), com menos 64,26% do orçamento, além da Polícia Rodoviária Federal (-47,89%).
Apenas 35 dos 245 órgãos que tiveram alteração no orçamento vão receber mais recursos do que o previsto no início do mandato do presidente Jair Bolsonaro (PSL), sendo o maior aumento identificado no Fundo Nacional de Segurança Pública, com acréscimo de 267,29% nos recursos.
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