Entretenimento
Publicado em 30/03/2020, às 17h08 Rafael Albuquerque
O corpo do sambista baiano Clementino de Jesus, conhecido popularmente como Riachão, foi sepultado na tarde desta segunda-feira (30) no cemitério Campo Santo, no bairro da Federação, em Salvador.
Familiares e amigos acompanharam o velório - respeitando determinação da prefeitura contra aglomerações - e o sepultamento. Durante a despedida, o choro deu lugar aos aplausos.
O artista morreu nesta madrugada enquanto dormia em casa. O sambista teve uma pequena dor abdominal no último domingo (29), tomou uma medicação e foi dormir. Os familiares só notaram que ele estava sem vida na manhã desta segunda, quando tentaram acordá-lo.
Carreira
Riachão seguiu o estilo do samba irreverente, com composições bem-humoradas, como "Cada macaco no seu galho" "Vá morar com o diabo", "Retrato da Bahia, "Bochechuda e papuda", "A morte do motorista da Praça da Sé", "A martaruga", "Visita da Rainha Elizabeth" e "Incêndio no Mercado Modelo". O baiano soube cantarolar a leveza dos acontecimentos ordinários, sempre inspirado no que acontecia no dia-a-dia. E assim ganhou uma legião de admiradores.
Além de Gil e Caetano, suas músicas foram regravadas também por Jackson do Pandeiro e Cassia Eller.
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